Chegados à Sertã, com os bilhetes já em nossa posse, altura de entrar no "estádio" e escolher o topo mais junto ao bar, onde o vinho da região nos deliciou. É incrível como falam tão mal do nosso comendador e há campos em pior estado. Apenas uma bancada e um terreno em péssimo estado e bem inclinado.
Jogo muito pobre, com a bola quase sempre no ar e em que as jogadas com princípio, meio e fim escassearam. De destacar um jogador muito regular, defesa direito sertanense…em 4 toques, 4 bolas para fora! Que fenomenal aptidão para jogar para o espaço vazio!
Como muitas vezes, o Espinho foi superior, mas a apatia de Carlos Manuel, por duas oportunidades isolado e o malabarismo do senhor juiz, ao anular um golo limpo, fruto de um injusto fora de jogo e uma grande penalidade não assinalada conduziram-nos a mais um desaire. Um golo de penálti foi suficiente para sairmos de lá derrotados.
Quanto ao jogo na curva: pobre como no relvado, pouco fulgor e alarido. o cansaço e os copos talvez tenham tomado conta dos elementos presentes. Não é fácil acordar cedo ao domingo, fazer tantos km, beber e fumar uns paivantes, enfrentar uma forte intempérie e ter grande fulgor.
Hora de regressar, já de noite, com a maioria a adormecer pelo caminho.
2 Conclusões emergidas: Sertã fica mesmo no cascos do car%#!! E o Hugo Almeida é mesmo marreta.
Desnorteados1990
2 comentários:
Resistentes!
próxima vez passam lá em casa,loool. abraço e boa sorte
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