Arouca, Espinho (1-0) Arouca!

Podemos em primeira mão aferir que estamos perante um Eterno Retorno onde evoca as suas relações com o Amor fati e a vontade de potência.

Desnorteados.

Partimos três rapazes, sempre bons meninos, o numero três trás a si uma grande importância simbólica de união e equilíbrio, o que de facto se veio a verificar, e onde podemos alimentar tudo isto mais de pressa aos três mosqueteiros do que um Ménage à Trois. Passamos por terras curvares, ventos escaldantes, e fumos mirabolantes, transito e um estádio vazio, estávamos em Arouca, quando muitos contavam connosco, o nosso desnorteamento levou-nos a ir mais além, desnortear pode ser perturbar, afectou um pouco, embora o surrialismo empirico do numero 3, os corpo foram colocado num estado de relaxamento até que comece o tempo de recuperação de forças, onde os órgãos são menos exigidos dos três senhores da espanada, pois há memória, o raciocínio, esse mecanismo de inteligência, gera a convicção nos humanos de que a razão unida à imaginação constitui os instrumentos fundamentais para a compreensão do universo, cuja ordem interna, aliás, tem um carácter racional, portanto, este processo é a base do racionalismo. E assim voltamos a espinho. Podia ser de outra forma escrito e vivido, mas não era a mesma coisa, mantém-te original, sempre desnorteado!

Podemos perder a cabeça, mas nunca a fé!

D1990